Vibora é um termo usado para as serpentes que pertencem a famílias dos viperideos.
Algumas víboras brasileiras: jararaca, cascavél, urutu-cruzeiro…a maioria delas são peçonhentas.
A víbora europeia (ao lado), que é normalmente chamada de víbora mesmo (ao contrário das brasileiras) acasala em abril, e tem um tipo de “namoro” diferente das outras víboras. O macho (mais claro) passa a língua na pele da fêmea e vibra seu corpo contra o dela.
Os filhotes nascem no fim do outono e medem cerca de 30cm de comprimento.
As fêmeas em geral procuram os machos mais fortes e saudáveis para acasalar, para que sua prole tenha mais chances de sobrevivência.
Cobras machos disputam território
Quando começa a temporada de acasalamento, as víboras europeias machos defendem seu espaço contra outros machos.
A maioria das brigas é simbólica e os adversários enrolam-se até que a cobra mais fraca é forçada a render-se. ela sai de cena.
A que perdeu vai embora.
Não há mordidas, pois o veneno é guardado para atacar as presas.
Muitas vezes, a cena de dois machos entrelaçados é confundida com um namoro.
Víbora de pestana
Bothriechis schlegelii
Dentição: Solenóglifa (dentes inoculadores de veneno anteriores e móveis)
Alimentação: anfíbios e lagartos
Comprimento máximo: 60 cm
Hábito:noturno
Habitat: Florestas
Distribuição geográfica: México, costa Rica, Panamá, venezuela, colômbia e Equador
A cobra papagaio (imagem abaixo) imita a víbora, com a boca aberta para assustar seus predadotres.
