A Piton é uma das poucas cobras que chocam seus ovos.
Outras espécies cuidam dos ovos, mas como a cobra tem sangue frio e a maioria delas não tem a mesma força muscular que a Piton tem para produzir calor corporal, a maioria delas não consegue chocar os ovos, dependendo apenas do sol para isso.
Ela enrola-se envolda dos ovos (mais ou menos 100 por ninhada) e treme os músculos para elevar a temperatura do próprio corpo, até uns 7 graus acima da temperatura ambiente.
Além disso ela vira os ovos para que tomem sol de todos os lados.
A piton albina e a piton granito são da mesma espécie, porém possuem variação de cores resultantes do cruzamento selecionado em cativeiro. na natureza normalmente estas serpentes tem a coloração da piton-burmesa.
No Brasil, a criação e venda de serpentes exóticas em cativeiro é atividade ilegal, considerada tráfico de animais.
Ao lado a Piton albina
Os olhos das pitons, ao contrario dos dolhos dos jacarés, não brilham no escuro
Aí a gente se pergunta…mas como eu não veria uma cobra tão grande na natureza?
A foto ao lado da uma ideia de como elas podem ficar “invisíveis”.
Na verdade ela não é amarela…é albina.
Uma variação genética bastante apreciada por criadores (fora do Brasil), e fácil de ver em zoológicos e serpentários.

Piton Bola
Python Regius
Família:Boidae
Comprimento máximo:1,5m
Não peçonhenta
Alimentação: mamíferos (como bambis)
Reprodução ovípara
Dentição: Áglifa
Hábito noturno
Uma estratégia comum que pode ser reconhecida em um grande número de serpentes de diferentes famílias é chamada “enrolamento”.
A serpente enrola seu corpo como uma massa firmemente enovelada deixando a cabeça no centro.
A ideia é se apresentar ao inimigo com um formato que dificulta qualquer tentativa de captura, enquanto protege a parte mais vulnerável, a cabeça.
A Piton Real, Python regius, é também conhecida por Piton Bola, em referência a este comportamento.
Imagina dar de cara com essa “menina” no meio da floresta… acho que eu só parava de correr quando chegasse em casa.