Hoje vamos do porco.
Classe: Mamíferos
Ordem: Artiodáctilos
Família: Suídeos
A gestação, que pode ser de 105 a 135 dias (conforme a espécie), pode repetir-se no mesmo ano. A reprodução é sexuada e vivípara.
Calcula-se que uma porca, no prazo de dez anos, possa produzir uns 7 milhões de descendentes.
Alimenta-se principalmente de abóboras, milho, tubérculos e outras ervas.
Porco não gosta de rio, apesar de gostar de água.
O motivo é que ele é péssimo nadador, apesar da flutuação que a gordura lhe dá. Mas as pernas são curtas demais para um corpo volumoso.
O porco consegue nadar apenas por alguns metros.
O olfato do porco é tão bom que em alguns lugares da Europa usam porcos para localizar trufas (um tipo de cogumelo subterrâneo).
O olfato do porco consegue sentir a trufa enterrada a 6 ou 7 metros de profundidade.
Coletivo de porco é vara. Ex.: Comprei uma vara de porcos.
Para maometanos e judeus ortodoxos, o porco é considerado impuro e sua carne proibida.
O hampshire, na ilustração ao lado, pode ser reconhecido pela faixa branca que pega as costas
e as patas da frente.
O porco é um animal fácil de criar. Tem bom apetite e engorda muito depressa.
Come grãos, sementes, frutas, raízes, vermes, insetos, capim verde, restos de comida, etc.
O homem aproveita sua carne, pelos ( para fazer pincéis e escovas) e couro.
Os porcos foram domesticados há muitos séculos. Já moravam junto do homem no tempo das cavernas.
Podem nascer até 14 leitõezinhos de um único parto, mas normalmente são 8 ou 9.
Este está protejido contra a gripe suína….rsrsrsrs
Brincadeiras a parte, esta doença atacou porcos e pessoas em boa parte do mundo.
O porco na verdade não é “porco” (no sentido de relachado, sujismundo).
Só chaman as pessoas de porco porque ele gosta de se rolar na lama, mas ele não faz isso por falta de higiene e sim por necessidade.
Porcos não suam, e se envolvem de lama para regular a temperatura do corpo.
Na verdade, eles adoram um bom banho.
Os primeiros porcos domésticos da América vieram com Cristóvão Colombo, na sua segunda viagem.
E os primeiros do Brasil foram trazidos de Portugal por Martim Afonso de Sousa em 1532.
Algumas raças podem, em seis meses, multiplicar seu peso umas cinco ou seis vezes.