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As Múmias de Nasca

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As Múmias de Nasca

A princípio não são múmias, são corpos dissecados com todos os órgãos internos preservados, e inclusive comida dentro do estômago, ovos ainda dentro do corpo e implantes metálicos sobre os quais ainda não sabemos quase nada.

Esses corpos dissecados foram encontrados em uma caverna em Nasca, com a pele coberta de terra de diatoméa (um inseticida natural de ação física), que pode ter sido usada para conservar os corpos (quem sabe para matá-los?).

Foram encontradas duas espécies diferentes, ambas tridáctilas (com apenas 3 dedos) como os dinossauros Teropodes (parentes dos velociraptors).

Uma dessas espécies, que fisicamente se parece muito com o ser humano mas geneticamente tem muito pouco ou quase nenhum parentesco conosco, foi batizada de Jamin Palpanenses (Jamin de Thierry Jamin do Instituto Inkari e Palpanense por causa da área onde foi encontrada) e a outra trata-se de répteis com formas humanoides.

As Múmias de Nasca

Junto com estas múmias foram encontradas também algumas mãos muito parecidas (sem os corpos), com 3 dedos e 5 ou 6 falanges, porém enormes (aproximadamente 40 centímetros), uma delas com um implante metálico redondo.

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A Descoberta

A existência da espécie de humanóides répteis já era conhecida pelos arqueólogos locais (como César Soriano Rios, arqueólogo iconográfico), tendo em vista a imensa quantidade de evidências de que esta espécie chegou a conviver com os povos antigos do Peru. Faltava encontrar restos mortais.

São mantas encontrada em túmulos, cerâmicas, estatuetas, relevos e pinturas em paredes e inclusive um templo em ruínas, cuja porta dava a entender convivência pacífica.

Iconografia, seres tridáctilos (com 3 dedos) entalhados nas paredes.

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Em diversas paredes de ruínas no Peru, encontram-se alto relevo ou pinturas muito coloridas, e em grande parte dessas obras de arte o tema tridáctilo está bastante presente.

Abaixo obras pré-incas feitas em tear, também com temas tridáctilos.

Na figura menor, no meio (com o corpo escuro), note que ele segura uma cabeça em uma mão e na outra um objeto que é uma faca cerimonial usada pelos povos antigos do Peru, chamada de Tumi.

Repare que alguns deles apresentam “bolinhas” na pele, e como era de se esperar os pequenos seres apresentam pequenas protuberâncias na pele, quase como verrugas (o que me faz pensar em anfíbios).

As Múmias de Nasca

As Múmias de Nasca

 

Mas quem encontrou e trouxe os corpos ao conhecimento público foi uma equipe de “huaqueiros” liderada por um senhor que inicialmente se apresentou como Mario. *(huaqueiros pelo que eu entendi escavam os túmulos para vender objetos arqueológicos no mercado negro…mas talvez eu tenha entendido errado, visto que espanhol não é meu idioma natural).

As Múmias de Nasca

Logo o presidente do Instituto Inkari, Thierry Jamin entrou em contato com o jornalista mexicano Jaime Maussan que com apoio do Gaia.com, divulgou a público a descoberta.

Em seguida outros divulgadores como Marcelo Larin ampliaram a oportunidade de que mais pessoas viessem a saber do descobrimento. Havia que ser um canal com uma certa coragem para expor um tema tão polêmico, porém pelo tipo de assunto que trata o canal, trouxe mais dúvidas do que certezas, e também atraiu “raiters” e pessoas que sem nem mesmo ter visto pessoalmente já bradavam que “era tudo falso”.

Mas os exames realizados (DNA, Carbono 14, Tomografias e Radiografias) não deixam dúvidas, são corpos verdadeiros, antigos, de espécies desconhecidas até o momento.

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Na imagem acima, um exemplo de como eram ricamente decorados os edifícios dos povos antigos do Peru, o que juntamente com a qualidade dos tecidos e cerâmicas encontradas, indica uma cultura bastante desenvolvida para a época.

Abaixo petroglifos encontrados em diversos lugares do mundo.

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Na imagem abaixo, o colar em cerâmica apresenta uma criatura de 3 dedos nas mãos e nos pés, e algum tipo de escrita que eu não identifico qual seja. Faz parte do acervo do Museu do Sambaqui, em Joinville, Santa Catarina, Brasil.

A cerâmica de baixo à esquerda, com fundo amarelo é peruana, embora para mim lembre muito um personagem do folclore brasileiro (o Saci-Pererê – mas ele tinha uma perna só).

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Enfim após idas e vindas com muita política envolvida no meio, os corpos estão, até a última notícia que eu tive, na Universidade de Ica.

Espécie 1 – Jamin Palpanenses

Foram encontradas dois indivíduos do sexo feminino. Uma delas adulta e outra bebê, sendo que não são aparentadas entre si (tudo documentado através de exames de DNA).

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Os exames de DNA realizados também indicam que praticamente não existe parentesco com o ser humano, apesar da semelhança física. Compartilhamos mais DNA em comum com a mosca da fruta, o porco, o rato,uma galinha, os grandes primatas e até mesmo com uma banana do que com esta nova espécie. Até mesmo com algumas plantas chegamos a ter até 50% de DNA coincidente.

É espantoso, mas não somos parentes. Veja abaixo, de um modo muito simplificado.

PhD SK/Biotecmol

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University of St Petersburg

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A espécime adulta foi batizada de Maria e a bebê de Wawita (bebê em Quéchua). 

Maria

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Com a altura de 1.68m (muito mais alta do que as mulheres peruanas), Maria apresenta 3 dedos muito compridos, tanto nas mãos quanto nos pés. Os dedos têm 5 falanges cada, e apresentam impressão digital ainda visível.

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Maria não tinha cabelo e nem orelhas, e a capacidade craniana é 19% superior à nossa.

A datação feita com Carbono 14 teve resultado de 1720 a 1800, feitos por dois institutos diferentes (Beta Analytics e IFUNAM México).

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A imagem acima é da tomografia realizada em Maria, veja os vídeos completos dos exames e mais fotos no site original do projeto.

Qalupalik

Procurando por mitos, artefatos artísticos ou lendas que já indicassem a existência desta espécie, encontrei o Qalupalik, no Alasca.

O Qalupalic viveria na água gelada, e a descrição lembra muito a Maria.

Os nativos do norte do Alaska dizem que se abrir um buraco no gelo para pescar e não tornar a fechá-lo o Qalupalik pode aparecer para sequestrar crianças.

É tipo um bicho-papão das crianças do norte do Alasca.

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Wawita

Wawita é bebê em Quéchua, e não ela não é filha da Maria, nem parente segundo o teste de DNA.

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Segunda espécie – Pequenos répteis humanóides

Com aparência de pele réptil, ovíparos, com pescoço retrátil, com uma estrutura da base do crânio única e crânio muito grande para o tamanho do corpo porém muito leve.

bípedes, e pela sua estrutura e registros em desenhos, acredita-se que andavam eretos.

Apresentam similaridades como uma espécie e diferenças como indivíduos, exatamente como deveria ser.

Com ossos ocos e clavícula semelhantes às das aves, pele semelhante à de réptil, formato dos dedos semelhante aos dos velociraptors, é no mínimo uma espécie bastante interessante.

Possuíam 3 dedos nas mãos e nos pés (como a múmia Maria), porém com 3 falanges e uma unha grande e forte.

Foram encontrados com implantes metálicos incrustados nos corpos, e sobre a maioria desses implantes ainda não sabemos quase nada.

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O implante acima está localizado num dos ossos do corpo da mão.

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Este implante acima parece uma prótese de quadril, usada após um acidente.

E o implante abaixo está encaixado sobre a pele do peito de Josefina, a pequena fêmea com ovos.

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A grande quantidade de desenhos e representações de seres tridáctilos na arte dos povos antigos do Peru, indica que conheciam e inclusive conviveram com estes seres.

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Inclusive o famoso geoglifo batizado de “O Astronauta”, das linhas de Nasca, mostra o que pra mim parece muito com estes seres, principalmente por causa do formato da cabeça. Repare que uma mão aponta para o céu e outra para o chão.

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Na cerâmica abaixo vemos que os povos antigos do Peru conheciam o fato de que esses seres colocavam ovos.

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As Múmias de Nasca

A princípio foram descobertas duas múmias desta espécie, batizadas de Josefina e Alberto.

Mais tarde foram encontradas outras 3, que receberam o nome de “A Família”.

v

Josefina

Uma entre os primeiros seres tridáctilos a serem encontrados, é especialmente curiosa por conter ovos no seu interior e um implante metálico no peito que é encaixado sobre a pele.

Tem 58,5 centímetros de altura, pescoço aparentemente retrátil, e ossos ocos (como os de uma ave).

Josefina ainda apresenta alguns órgãos internos e o tímpano.

O fato de que esta espécie andava ereta e era ovípara foi registrado pelos Paracas, Nascas e outros povos antigos do Peru.

Abaixo uma tapeçaria antiga e a radiografia de Josefina, com ovos em seu interior.

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Abaixo foto da tomografia realizada em Josefina.

Você pode ver todos os exames completos no site indicado no final da página.

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Alberto

Encontrado no mesmo dia que Josefina, Alberto tem 60,50 cm de altura.

Espécime masculino que apresenta um implante de metal no quadril.

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Também com ossos ocos, clavícula parecida com clavícula de aves, 3 dedos nas mãos e nos pés, um osso apenas na canela e no antebraço, como todos os outros desta espécie.

Também em Alberto foram feitos vários e interessantes exames.

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A Família

Posteriormente foram encontrados mais 3 corpos, que foram chamados de “A Família”.

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E também foram realizados diversos exames.

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Eles já Sabiam

Como estas pequenas múmias foram encontradas por huaqueiros (ladrões de túmulos), antes dessas já devem ter vendido algumas no mercado negro, pois alguns já sabiam da sua existência.

Ou seria apenas puro acaso? Veja alguns exemplos abaixo e tire suas próprias conclusões.

E.T. com seu pescoço retrátil, dedos longos e o formato da cabeça muito semelhante aos pequenos répteis humanoides.

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Sleestaks, do Elo Perdido. Com 3 dedos, sem orelhas e grandes órbitas oculares.

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Mestre Yoda, baixa estatura, 3 dedos também.

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E Contatos imediatos, que diga-se de passagem, teve como consultor, um dos principais agentes do projeto Livro Azul.

 

E todos os desenhos e filmes que já fixaram esta imagem como sendo a de um extraterrestre.

O que eu acredito é que viram esses pequenos répteis humanoides, com implantes, e imaginaram que seriam extra-terrestres. Eles não pensaram que poderiam ser apenas uma espécie desconhecida e talvez extinta?

Seria tão mais provável que uma espécie desconhecida tivesse vivido dentro da Terra ou nas profundezas das águas, dois lugares que conhecemos menos que o espaço.

Para saber mais

Não deixe de visitar o site do Alien Project (em espanhol, francês e inglês). Aqui eu coloquei um breve resumo em português, mas eles fizeram todos os estudos, e neste site tem todos os exames e vídeos, fotos, entrevista com os cientistas que participaram desses exames, vídeos sobre o desenrolar político da descoberta, análise científica com os resultados dos exames acessíveis a quem quiser ver.

Todas as fotos das “múmias” são deste site (Alien Project), porque ninguém mais teve acesso à elas, exceto cientistas e pesquisadores. As fotos de tapeçarias e cerâmica eu já coleciono a tanto tempo que é impossível lembrar onde eu encontrei cada uma delas, porém se alguém souber quem é o fotógrafo pode me avisar que eu ficarei feliz em colocar o devido crédito.