Mamífero, artiodáctilo, onívoro, ou seja, o Javali come de tudo.
Prefere vegetais, mas pode comer minhocas, insetos e até pequenos animais.
Por causa de sua carne saborosa (como a do porco doméstico) tem sido caçado e criado para consumo, e existem criadores autorizados até no Brasil.
Por não pertencer a fauna original brasileira, novos criadores não estão sendo autorizados pelo IBAMA, e os já autorizados são monitorados regularmente.
Para procurar comida, o javali costuma se ajoelhar e ficar esfregando o focinho na terra (fuçando), por isso eles tem grossos calos nos joelhos.
As presas podem servir para se defender, par disputar fêmeas e também para arrancar raízes do chão, como alavancas.
As presas podem ter até meio metro.
O pescoço curto e forte de javali é difícil de quebrar, e dificulta a caça dele por predadores maiores.
O javali gosta de usar as tocas que o pangolim cavou para morar.
Se não tiver nenhum por perto, ele cava a própria toca.
O javali nunca sua, por isso (assim como o porco) ele gosta de banhos de lama, para regular a temperatura do corpo.
Apresentam reprodução sexuada e vivípara.
Facócero é o nome do javali em alguns países.
É caçado por cachorros selvagens, entre outros carnívoros.
As fêmeas são chamadas de javalinas ou girondas.
O grunhido do javali chama-se “arruar”.
Os filhotes são malhados, como os filhotes de anta.
Pode ter 75 centímetros de altura e 1 metro e 90 de comprimento e o peso pode chegar até 150.
O porco-de-pincel (parente do javali, do catêto e do porco comum) é um dos poucos animais que existem na África e em Madagáscar.
É domesticado como animal de corte (para comer).
O menor porco selvagem do mundo é o porco-pigmeu ou javali-anão, da Ásia, que não passa de uns vinte e oito centímetros de altura.