Ararinha-azul e Arara-azul e Arara-azul-de-Lear
As cores vibrantes são características da arara, uma ave tipicamente brasileira.
Vivia na Bahia, considerada extinta na natureza.
Todas as aves são ovíparas.
Ararinha-azul
Cyanopsitta spixii
peso 360g
comprimento 27 a 58 cm
Bate as asas lentamente quando voa.
Possui cauda longa e estreira.
Faz ninhos em buracos em troncos.
Existe hoje um programa de reprodução da espécie em cativeiro, com o objetivo de, futuramente, reintroduzir esta espécie na natureza
Existem ararinhas azuis em cativeiro quase em todo mundo, e este é um dos motivos que ajudou esta espécie a ser extinta na natureza.
Cabe a nós (seres humanos) agora, reverter este quadro.
Arara-Azul
Anodorhynchus hyacinthinus
Vive em vários estados do Brasil – Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Pará, sul do Piauí, sul do Maranhão e baixo Amazonas.
peso 1,2 a 1,5kg
comprimento 98 a 100 cm
É o maior psitacídeo do mundo
Arara-azul-de_lear
Anodorhynchus leari
Em cativeiro alimentam-se de frutas e sementes
Vive na Bahia
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
peso 930 a 950g
comprimento 70 a 75 cm
Utilizam geralmente como moradia fendas nas rochas de arenito.
As araras-azuis-de-lear pernoitam e fazem seus ninhos em fendas nos paredões de arenito, que é um tipo de rocha.
Aproximadamente aos 6 anos de idade ela se torna madura para a reprodução.
O período reprodutivo coincide com a época das chuvas (março a agosto).
Os casais se separam do grupo e ocupam os ninhos e tem em média 2 filhotes por ninhada.
O período de incubação dos ovos dura em torno de 30 dias.
As araras azuis que vivem no Zoo do Rio fazem parte do Programa de Reprodução em Cativeiro desta espécie, coordenado pelo instituto Chico Mendes.
Pertencem a mesma famíla dos papagaios e periquitos, e vivem no sertão da Bahia.
Está entre os animais mais ameaçados de extinção devido à sua captura para o comércio ilegal, além da destruição do seu ambiente natural e de seu alimento pricipal, uma espécie de coquinho.